Dia Mundial da Tolerância
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Nina Luguvskaia, Eu Quero Viver
Nesta obra, ficamos a saber, pela voz de Nina, como se vivia nos anos trinta em Moscovo, onde as buscas estavam na ordem do dia, o espectro da prisão e até mesmo do gulag era uma perspectiva real e onde a fome constituía uma presença constante. Graças às suas inflexões e sonhos, podemos sentir aquela época, descrita por uma voz viva, perspicaz, enérgica e sincera.
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O Diário de Anne Frank
Anne era uma rapariguinha de uma família judaica de Francfort que se refugiou na Holanda para escapar às perseguições nazis. Invadido este país, a família esconde-se com outras pessoas num "anexo" de uma casa, onde, protegida por gente corajosa e dedicada, consegue viver largo tempo sempre no terror de ser descoberta. Acabou por sê-lo. E o diário de Anne foi encontrado por acaso num monte de papéis velhos. Anne veio a morrer no campo de concentração de Bergen-Belsen. Mas o diário que essa rapariguita escreveu é, na sua perspicácia e na sua desenvoltura adolescente, um documento, um autêntico documento humano - e, só pelo facto de existir, um protesto contra as injustiças do mundo em que vivemos.
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